quinta-feira, 16 de maio de 2019

Todo dia 7, 17 e 27 vejam na nete o blablablá do Zetti


É POR AQUI QUE VAI PRA LÁ?!
(Zetti Nunes)

O marzão atrai o Rio da Prata, este o Paranazão, o Iguaçú e assim sucessivamente até chegar a uma gota de chuva.
A gota pensa que é isolada até cair na enxurrada e quanto mais inclusão de gotas, mais expansão e mais próximas do marzão.
Quando os romanos dominavam o mundo diziam que todos os caminhos levavam a Roma. Todos os rios vão pro mar. Juntemos as duas frases: todos nós caminhamos para o amor que é Roma ao inverso.
Nós somos os viajantes como as gotas que viajam nos rios.
“Só ir” é o avesso de rios.
Os caminhantes são o próprio caminho assim como as gotas é o mar.
Duas palavras e um sentido é respirharmônico:
Inspire fundo pelo nariz depois assopre com a boca a todo pulmão... na gaita de boca harmônica!
Num sentido somos todos viajantes e em dois sentidos o caos também é passageiro.
Caos não se identifica com desespero nem ordem com disciplina.
A ordem é que propõe e se sobrepõe à desordem.
Não dá ordem o ordenamento, mas um lento empurrão para facilitar a queda... para o alto.
Ande ande! – para a Cordilheira dos Andes, ande!
Lá está um palácio.
Parece um castelo dos Césares da antiga Roma
Ainda mais que o caminhante lê Roma no vertical
Ou seja, uma letra em cima da outra
E um sinal indicando para cima.
R
O
M
A
Como assim?
O sentido da nossa viagem é o mesmo dos Césares: separar para vencer, dominar, e festar?
Acaso o amor não é o inverso e também o avesso da palavra Roma?
Mostraram a moeda de Roma a Jesus e ele disse: “Dai a César o que é de César...”
Mas outra controvérsia é Roma escrita no reverso da medalha de César.
Pois é! - Deus escreve direito por linhas tortas.
Augusto (sublime) é o amor e não o César Augusto.
Não tem paralelo
Estar num castelo de flor
Avante!
– Que somos inclusos
   nos ventos uivantes
   difusos do amor.

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