DESCULPE-ME!
(Zetti Nunes)
Por trás da costela assada que é o escudo
natural de meus amigos, havia um coração. Perdão amiga (o), não consigo ficar
indiferente e você não é tão inocente.
Veja só.
O fazendeiro grileiro de terras que deseja matar seu inimigo, contrata
um pistoleiro que é o mesmo que um açougueiro e este o telefona dizendo:
- Seu dotô, o serviço tá feito!
- Como prova leia amanhã naquele jornal que quando se espreme sai
sangue.
E o açougueiro, perdão, o fazendeiro, tranquilo e faceiro, foi passear
no shopping com sua família.
Desculpe-me, mas é assim que você faz: contrata um açougueiro que é o
mesmo que um pistoleiro para matar e comer um animal que por sinal não te fez
nenhum mal.
Desculpe-me novamente: você manda matar esses meus amigos e quer que eu
fique indiferente?!
Bom Natal e Paz a todos os seres
Todo dia 7 17 e 27 vejam na nete o
blablablá do Zetti.
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